Não tem noite mais propícia para furto em Sena Madureira que nas noites de Arraial da Igreja Católica, comandadas por Padre Paolino.
Focado na preparação da penúltima noite da quermesse, no sábado, 30, organizada pelo município, o prefeito Nilson Areal recebe um telefonema salvador. O interlocutor:
-Prefeito, não quero me identificar, mas tem uma camionete levando um monte de ferro da obras do estádio [localizado na Avenida Brasil, entrada da cidade].
Sem perder tempo, não sem antes avisar à PM, Nilson, meio sem pensar nas conseqüências, se dirige ao local da obra do campo de futebol, já estava escuro, e passa em frente ao futuro Marreirão. Logo, vê pessoas numa camionete surrupiando centenas de quilos de ferro comprados com recursos públicos. O prefeito preparou o flagrante. O informante anônimo já tinha avisado que essa era a segunda remessa da noite.
-Vi o portão aberto e fiquei vendo eles saírem com o veículo lotado de ferro. Saí seguindo. Resolvi emparelhar o meu carro no deles e baixei o vidro. E quando vi quem estava levando o ferro os fechei na pista e disse que aquilo era roubo de obra pública e que eles fossem devolver imediatamente. Inclusive disse que precisava da devolução da primeira remessa. Um deles veio bravo para cima de mim - contou o prefeito com exclusividade a oestadoacre.com.
Em minutos, a polícia chegou e o prefeito contou o que estava havendo e os responsáveis foram levados para a delegacia.
Ao prefeito, os autores do furto disseram que estavam pegando os ferros do estádio para quitar uma dívida de um suposto responsável pela obra teria com eles.
-Eu disse que não era assim que eles deveriam receber uma dívida. Que aquilo era um crime que estavam cometendo.
A obra do estádio Marreirão, quando estiver pronta, deverá custar próximo dos R$ 3 milhões. A primeira parte dos recursos, fruto de uma emenda parlamentar, já está sendo aplicada no investimento esportivo da cidade.
Fonte: www.oestadoacre.com.br
Focado na preparação da penúltima noite da quermesse, no sábado, 30, organizada pelo município, o prefeito Nilson Areal recebe um telefonema salvador. O interlocutor:
-Prefeito, não quero me identificar, mas tem uma camionete levando um monte de ferro da obras do estádio [localizado na Avenida Brasil, entrada da cidade].
Sem perder tempo, não sem antes avisar à PM, Nilson, meio sem pensar nas conseqüências, se dirige ao local da obra do campo de futebol, já estava escuro, e passa em frente ao futuro Marreirão. Logo, vê pessoas numa camionete surrupiando centenas de quilos de ferro comprados com recursos públicos. O prefeito preparou o flagrante. O informante anônimo já tinha avisado que essa era a segunda remessa da noite.
-Vi o portão aberto e fiquei vendo eles saírem com o veículo lotado de ferro. Saí seguindo. Resolvi emparelhar o meu carro no deles e baixei o vidro. E quando vi quem estava levando o ferro os fechei na pista e disse que aquilo era roubo de obra pública e que eles fossem devolver imediatamente. Inclusive disse que precisava da devolução da primeira remessa. Um deles veio bravo para cima de mim - contou o prefeito com exclusividade a oestadoacre.com.
Em minutos, a polícia chegou e o prefeito contou o que estava havendo e os responsáveis foram levados para a delegacia.
Ao prefeito, os autores do furto disseram que estavam pegando os ferros do estádio para quitar uma dívida de um suposto responsável pela obra teria com eles.
-Eu disse que não era assim que eles deveriam receber uma dívida. Que aquilo era um crime que estavam cometendo.
A obra do estádio Marreirão, quando estiver pronta, deverá custar próximo dos R$ 3 milhões. A primeira parte dos recursos, fruto de uma emenda parlamentar, já está sendo aplicada no investimento esportivo da cidade.
Fonte: www.oestadoacre.com.br
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